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Fórum de Energias Renováveis promove lives para discutir o projeto de construção da UHE do Bem querer

O Fórum de Energias Renováveis de Roraima está na reta final das discussões sobre a construção da Usina Hidrelétrica do Bem Querer, no município de Caracaraí.

O objetivo é informar a população sobre o projeto, o que ele representa e quais são os seus possíveis impactos ambientais, sociais e econômicos. O assunto será discutido por especialistas e representantes da sociedade civil em duas lives nas redes sociais do Fórum (@energiasrenovaveisrr), às 19h30, partir do dia 18 de agosto. Além de interagir com a população, a ideia é tirar dúvidas sobre o projeto.

Os debates serão mediados pelo coordenador do Fórum, Alexandre Henklain. Para ele, ampliar o acesso às informações sobre a hidrelétrica é fundamental nesse momento. “Faremos lives com profissionais tecnicamente qualificados, para que eles sintetizem os posicionamentos existentes, a favor e contra a construção do Projeto da UHE do Bem Querer, ajudando cada pessoa em nossa comunidade a formar sua própria posição sobre esse projeto que, caso concretizado, para o bem ou para o mal será determinante para o futuro de Roraima”, explica Alexandre.

Na terça-feira, 18, a entrevistada será Natasha Sodré, coordenadora do Estudo de Impacto Ambiental da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). A empresa é responsável pelo projeto e vai contar detalhes do empreendimento, as etapas do processo de licenciamento ambiental e todos os levantamentos feitos em campo na área que terá influência da obra.

Na quarta-feira, 19, será a vez do biólogo Ciro Campos, do Movimento Puraké e analista do Instituto Socioambiental (ISA). O especialista do grupo criado em 2012 para discutir o futuro energético de Roraima vai explicar a atuação do movimento e mostrar os resultados dos levantamentos feitos sobre a construção da UHE do Bem Querer.

Ao final, o Fórum vai abrir um espaço de enquetes para as pessoas opinarem, dizendo se concordam ou não com proposta de construção da Usina do Bem Querer.

 

Por Raynãa Fernandes